Casa do Jardim da Estrela – Um Teatro em cada Bairro

Este workshop propõe o autoconhecimento através da fotografia, com uma forte componente prática e uma base teórica multidisciplinar. São temas-chave identidade, memória, história de vida, autonarrativa e representação visual.

De manhã, com tranquilidade, recebemos as crianças mais pequeninas e sussurramos ao ouvido histórias de maravilhar.

Lina Badr é uma artista plástica libanesa residente em Portugal, na freguesia da Estrela. Esta exposição apresenta uma série de pinturas em acrílico que estabelecem um paralelo entre o jardim Sanayeh, que costumava frequentar na sua cidade natal de Beirute, e o Jardim da Estrela, que rapidamente se tornou num dos seus locais preferidos de Lisboa.

Os dois jardins são o pretexto para uma aproximação ficcionada, fruto do tempo lento do seu processo criativo, simultaneamente mental e emocional, e que se revela na minúcia dos seus trabalhos. A intenção é clara, a ligação de elos aparentemente distantes, em que o natural e o humano propositadamente se confundem.

Six Degrees of Separation ou ‘Seis graus de separação’ é uma teoria que afirma serem necessários no máximo seis laços de amizade para que quaisquer duas pessoas estejam ligadas. Badr inspira-se nesta teoria e expande esta noção como uma wood wide web, propondo uma conexão mais alargada, de raízes, ligações e pertença.

Uma sessão que surge da vontade de aproximar as crianças dos instrumentos de orquestra, com os quais não têm tanto contacto, para que expandam assim o seu universo musical. Os instrumentos musicais são explorados nas suas várias vertentes e em interação com as crianças. Assumem várias personagens, para interpretar música erudita, contemporânea ou canções tradicionais, com arranjos originais, que misturam vários instrumentos e voz.

Através de jogos no Jardim da Estrela, é uma proposta para conhecer melhor as árvores que dão o nome às salas da Casa do Jardim da Estrela: Alfarrobeira, Castanheiro, Cedro, Dragoeiro, Freixo, Plátano e Tamareira.

Propõe-se uma abordagem disruptiva à história do Jardim da Estrela, falando do que se sabe, mas sobretudo do que não se conhece: as alterações que sofreu, a dança das estátuas, a história dos portões, os segredos do coreto, os poemas que inspirou…

Não esquecendo nunca que um jardim é muito mais do que o somatório das suas partes, e que cada um de nós tem um Jardim da Estrela… no coração.

Vamos estar à conversa com Fernanda Botelho, especialista em plantas medicinais e aromáticas, que vem à Casa do Jardim da Estrela partilhar, com o entusiamo que lhe é característico, o seu vasto conhecimento e as suas inúmeras publicações.

Sessões regulares que combinam as práticas revitalizantes do yoga com atividades de autoconhecimento.
 

As pinturas de Lina Badr são o ponto de partida para uma viagem criativa de observação e reinvenção. As crianças são convidadas, estimulando o seu olhar único e singular, a produzir uma obra individual a partir de uma grande tela.

Neste percurso, revela-se um pouco mais sobre a Casa do Jardim da Estrela, o singular coreto, as múltiplas estátuas, as antigas feiras do Estado Novo e até história do leão que viveu no Jardim.
 

A editora francesa ISSI Éditions lança o primeiro livro sobre o trabalho do artista Helio Bray. Um projeto intenso, com milhares de fotos, parte de mais de 20 anos de trabalho. Da cena do graffiti à galeria, mostrando também as colaborações, histórias e pormenores do que tem sido a sua vida artística.
 

Nas sessões confortáveis, leituras para crianças, contamos histórias, lengalengas, provérbios, jogos de palavras e ritmo, de forma multissensorial.

Solistas da Orquestra Metropolitana de Lisboa apresentam “Das Mornas aos Apotegmas”, um programa composto por quatro obras do compositor Fernando Lopes Graça, Mornas Cabo-verdianas, Quatro Peças em Forma de Suíte, Geórgicas e Sete Apotegmas.

Carla Pereira (oboé)
Leonel Andrade (viola)
Margarida Afonso (contrabaixo)
Savka Konjikusic (piano)
 

Espetáculo sobre as coisas pequenas, as mini, as micro, as quase invisíveis, e as que são mesmo invisíveis, mas que ocupam muito espaço, como os elefantes na sala. Através do teatro, da ilustração, da música eletrónica e da manipulação de objetos, entramos no universo do mínimo, do precioso e do delicado, procurando refletir sobre o que não se vê.
 

O Clube de Leitura Infantil da Casa reúne um sábado de cada mês para falar sobre um livro, previamente selecionado de forma participativa.