Em de dezembro o Avenidas celebra o seu 3.º aniversário. As comemorações começam em tom festivo, com o Concerto de Natal da Tuna da ADAS – BR – Associação para o desenvolvimento e apoio social do Bairro do Rego – e o Cante Alentejano da UNANTI.
Destaque para a finissage da exposição, “As Filhas de Léthê”, uma mostra de imagens de época, que evidencia a luta das mulheres operárias na 1ª República Portuguesa, que acontece no dia do aniversário do Avenidas, com a apresentação do catálogo.
Para mais detalhes, consulte a programação.
Avenidas é o primeiro espaço do programa Um Teatro em Cada Bairro, que integra uma rede de espaços culturais de proximidade e de encontro com as comunidades e com os agentes culturais locais.
Mais informação sobre este projeto municipal: página Um Teatro em Cada Bairro
Programação
As Filhas de Léthê
Um conjunto de retratos coletivos e individuais, de forma a tornar visível a identidade e memórias de mulheres operárias que fizeram e fazem parte da história da luta pelos direitos humanos e igualdade de género durante a 1.ª República Portuguesa.
Apresentada pela primeira vez no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril, “As filhas de Léthê” regressam ao público, desta vez em contexto do ativismo celebrado no Festival do A(R)TIVISMO.
De Helena Ferreira
Inauguração no dia 19 de novembro às 19:00.
Adas & Unanti
A Tuna da ADAS, interpreta algumas canções que fazem parte do repertório de Natal da música portuguesa.
Canções como Meia-noite dará as boas-vindas ao público e anunciará esta quadra festiva. Seguir-se-ão muitas outras, como Natal de Elvas ou O Menino está dormindo.
Junta-se a esta iniciativa o grupo de Cante Alentejano da UNANTI, Universidade das Avenidas Novas para a Terceira Idade.
Aniversário Parabéns Avenidas
No aniversário do Avenidas despedimo-nos da exposição "As Filhas de Léthê" com a apresentação do respetivo catálogo. Convidados e equipa celebram animadamente ao som do DJ Mauro.
O Avarento
Nesta adaptação de “O Avarento”, poupar é a palavra de ordem, na casa do Harpagão. Fazem-se contas às migalhas, ao ar e às escolhas do coração. Lidar com tamanha contenção - de dinheiros e de amores - já se adivinha ser mote para drama. Mas porque esta é uma comédia low cost porque assim o deseja o protagonista, ficam por descobrir as tramas que salvarão o dia.
Inspirado na peça “O Avarento”, de Molière, que teve a sua estreia em Paris, em 1668.
Público-alvo: a partir de 6 anos
Aldeia da Roupa Branca
Rodado em tempo recorde, entre agosto e outubro de 1938, numa aldeia cenográfica construída junto aos estúdios da Tóbis, em Lisboa, o filme estreou-se no Teatro Tivoli a 2 de janeiro de 1939. Imortalizou as lavadeiras de Caneças e de Loures, que vinham à cidade de carroça e eram indispensáveis aos lares lisboetas – mulheres trabalhadoras, símbolo de um tempo e de uma comunidade, homenagem aos bairros onde todos se conhecem e gostam de permanecer como o nosso Bairro do Rego.
Apoio da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
Coordenação: Sérgio Marques
De Chianca de Garcia, 1939
Uma escolha de Ana Paula Caldeira
Público-alvo: a partir de 6 anos