Festival Cumplicidades

Diferentes artistas profissionais a partilharem as suas práticas de movimento com um público alargado, com ou sem experiência em dança contemporânea. 

Sessões de movimento ao ar livre e experimentar outros modos de sentir e pensar o seu próprio corpo.

Lucas Damiani, performer com um percurso consolidado em fotografia, e Luísa Capalbo, arquiteta com experiência em instalações participativas e projetos pedagógicos, aceitaram o desafio de criar um mapa visual que revela afinidades formais e conceptuais entre as diferentes propostas artísticas desta edição do Festival.

Trata-se de uma instalação cumulativa, uma vez que vai integrando o material documental das performances à medida que são apresentadas no Festival, e, é uma instalação em constante transformação.

Pedro Núñez dá a ver a performatividade do gesto de colar cartazes à medida que partilha fragmentos da sua história da dança.

Os curadores conversam com artistas, convidados e público sobre e a partir das performances apresentadas no Festival.

Inspirado em Blue, filme autobiográfico de Derek Jarman, o coreógrafo italiano Matteo Sedda partilha a sua experiência pessoal para fornecer informação e apoio sobre o VIH. 

Apresenta um dueto onde os corpos reclamam a mesma força de afirmação e existência.

Um trabalho de complexidade multidisciplinar, entre campos artísticos diversos, como as artes plásticas, em íntima relação com a instalação, a escultura e a performance, mas partindo do saber coreográfico e de um corpo que dança.

Uma performance de Josefa Pereira e Patrícia Bergantin

Uma performance do coreógrafo britânico, residente em Lisboa, Connor Scott, na qual danças, canções e gestos populares de figuras ancestrais são desenterrados e usados para invocar os corpos que herdamos e habitamos.