Jardins Abertos

Visita livre às Estufas Quente e Doce, com plantas trazidas de vários locais do mundo.

Destaque para a vasta coleção de fetos e begónias, bananeiras e estrelícias, fetos arbóreos e palmeiras é um convite imersivo à exuberância de uma selva tropical.

Visita livre a um jardim com imponentes lódãos, tílias e magnólias.

Visita livre a um retângulo exterior delimitado lateralmente por muros em ruínas formando como que um pátio, terminando na própria Igreja de São Bartolomeu do Beato, onde  crescem plantas espontâneas, como urtigas e canas, e outras que foram trazidas pelos proprietários, como malvas, as chagas, os jarros e outras. Parte delas são memórias de antigas hortas, como as romãzeiras e as couves-galegas, outras encontradas abandonadas como lixo e resgatadas, às quais juntaram buganvílias, roseiras, sardinheiras e plantas suculentas.

Visita livre ao jardim onde podemos encontrar traços importantes da influência chinesa, nos bambus que ladeiam o espaço, encostados ao muro, ou no pequeno lago, onde nadam peixes, incluindo os da auspiciosa cor vermelha. Para além desses elementos, a presença de uma bela mandala, reunindo os princípios divinos do Céu e da Terra em posição invertida, convida à meditação.

Visita livre aos jardins situados na encosta nordeste da Serra de Monsanto, que totalizam cerca de 5,5 hectares. O espaço está dividido em vários núcleos, sendo evidente a explosão de cor e brilho, combinando azuis, vermelhos, ocres, verdes, numa experiência sinestésica difícil de igualar.

Encontrará neste jardim um universo de pormenores intrincados, inscritos nos azulejos e estatuária, que merece ser observado e descoberto.

Visita livre a um espaço com cerca de 900 hectares de terreno.

A variedade de ambientes e espécies é grande, com vários percursos pedestres por onde se podem fazer excelentes caminhadas no meio das árvores ou descansar nos relvados do Anfiteatro Keil do Amaral.

Da vegetação arbórea que domina o parque, realçamos os ciprestes-do-buçaco (Cupressus lusitanica) e algumas espécies de Quercus: carvalho-português (Quercus faginea), sobreiro (Quercus suber) e a azinheira (Quercus rotundifolia).

Visita livre ao robusto pinhal, capaz de oferecer sombra num dia quente, ao Jardim Romântico, onde vários canteiros, árvores e arbustos dão forma a espaços de conversa, brincadeira e também de namoro. É também nesta secção que existe uma horta comunitária. 

Sendo este jardim um lugar em construção, ainda existem partes por acabar.

Visita livre a um espaço dividido em três grandes zonas: o caminho ladeado por tílias, o grande relvado, onde se exibem os pavões macho; o bosquete de ciprestes, sobreiros e grevíleas. 

Emblemática na sua forma e contorno, entre os canteiros de buxos encontrará uma acácia-do-japão (Sophora japonica var pendula), de ramos caídos.

Visita livre a um espaço com cerca de 11 hectares atuais. Eternizado na poesia de Almeida Garrett, é entre as “belezas desse parque, entre essas flores” que ainda podemos reconhecer a estrutura das quintas de recreio: jardim botânico, roseiral, pomar, prados, bosquetes e horta.

Emblemática no seu porte gigantesco e importância histórica, é no Parque Botânico do Monteiro-Mor que pode observar a primeira Araucária-de-norfolk (Araucaria heterophylla) a ser plantada em Portugal continental, em 1842.

Uma horta vertical onde poderá encontrar alfaces das variedades romana e folha de carvalho roxa, acelgas, rúcula, manjericão, coentros e mizuna, uma variedade de couve originária da Ásia, entre outras.

Visita livre a um espaço composto por diversos recursos construídos de raiz, tais como um bosque com árvores e arbustos de frutos silvestres, socalcos para cultivo de hortícolas, uma praça para convívio, um charco biodiverso, um moinho de vento, uma estufa, uma casa para arrumação de material e ferramentas, um forno a lenha comunitário, forno e desidratador solares e, mais recentemente, uma sala de aula para todas as idades.

Visita livre a zonas verdes protegidas e zonas de material poroso que podem ser pisadas em segurança por milhares de pessoas sem destruir o jardim: escorrega para crianças e adultos, uma pista de dança, um relvado sem cães, um anfiteatro, uma horta comunitária, praças para eventos culturais e pequenas feiras, um quiosque e uma esplanada. Um local perfeito para descansar e usufruir do pôr do sol de Lisboa.

Visita livre à Floresta Urbana do Vale do Casal Vistoso.

Um espaço inesperado e selvagem criado por artistas, onde a natureza coabita em plena harmonia com a criatividade humana, numa exuberante parede viva e três colunas onde, por entre o verde das folhas das alocásias, das Schefllera, dos gerânios e dos fetos Cyrtomium falcatum, rebentam em cor as folhas púrpuras das Tradescantia pallida, as máculas brancas das folhas de algumas begónias ou o salpicado das flores de brincos-de-princesa (Fuchsia magellanica) e do vibrante vermelho das Russelias.

Visita acompanhada à Raiz Vertical Farms, uma startup de agricultura urbana que pretende desenvolver redes de hortas verticais distribuídas pelos bairros das grandes cidades. O grande objetivo é transformar os espaços urbanos que não servem atualmente qualquer propósito, convertendo-os em pólos descentralizados de produção agrícola e aumentando a resiliência alimentar de comunidades urbanas em crescimento.

Visita livre a um jardim único, onde se fundem as campas góticas com cruzes célticas na luz e sombra projetada pelos ciprestes, pelos lódãos e pelos dragoeiros.

Visita livre às hortas que funcionam como um modelo vivo de distribuição de alimentos de forma local e  sustentável e um espaço educativo, acolhendo atividades como workshops de permacultura, laboratórios de cozinha saudável e proporcionando momentos de convívio com a comunidade local.

Visita livre ao espaço dividido em dois terraços planos que acompanham a suave inclinação do terreno, refletem a geometria dos antigos jardins lisboetas onde podemos encontrar o típico jardim de buxo e a presença de bonitos teixos e choupos, entre outras espécies.

Visita livre ao jardim que, para além dos belíssimos elementos arquitetónicos do palácio setecentista, tem uma fonte e um antigo poço, parte integrante de um sistema de recolha de água das chuvas, usado na rega deste espaço verde.

Visita acompanhada a um espaço ponteado de palmeiras seculares, ciprestes, salgueiros-chorões e magnólias, enquanto diversas árvores de citrinos fazem recordar sabores e perfumes mediterrânicos. Junto aos imponentes conjuntos de buganvílias que adornam o perímetro do muro, fileiras de aloés, gigantescos jacarandás e hibiscos delimitam o prado de erva.

Aos primeiros sinais da primavera florescem em explosão as rosas, as clívias e as begónias, enquanto os numerosos ramos de jasmim impregnam o ar com o seu agradável aroma.

Visita livre a um jardim que se desenvolve dentro, fora e sobre os edifícios, perdendo-se a noção de onde acaba um e começa outro, metáfora de uma das ideias base deste jardim: “um diálogo muito forte entre Homem e Natureza”.

As orlas e as clareiras constroem sucessivos cenários de luz e sombra que, ora escondem, ora revelam o traçado dos caminhos. Caminhos serpenteantes e caminhos traçados nas grandes lajes de cimento, convergem para o lago, onde o céu e a terra se encontram, numa ode à paisagem portuguesa.

Contrastando com o plano horizontal do espelho de água proporcionado pelo lago, encontrará belos exemplares arbóreos rasgando o céu, como os choupos-da-lombardia (Populus nigra var. italica).

Visita livre a um espaço com cerca de 2 hectares, procura responder cada vez mais às necessidades crescentes de contacto dos cidadãos com a natureza e, em particular, com o mundo rural.

Visita a um jardim-ecossistema, que exige menos manutenção, menos consumo de água e que favorece a retenção de carbono no solo, através da selecão de plantas arbustivas que atraem insetos polinizadores, como sálvias, gerânios e lavandas, simulando a estrutura de um prado, assim como árvores de fruto, como ameixoeiras. Para além dessas, a presença de arbustos e herbáceas com propriedades medicinais, como a lúcia-lima e a erva-príncipe, é um incentivo a uma maior maior conexão entre a natureza e a vida urbana.