Alunos da D. Filipa de Lencastre participam em simulacro de sismo e incêndio
Um simulacro de incêndio na cozinha e um abalo sísmico, seguido da evacuação dos alunos, professores e funcionários, permitiram testar as medidas de autoproteção da escola, e preparar os diretores escolares enquanto responsáveis de segurança.
Enquanto os alunos e professores se protegeram debaixo das mesas, as funcionárias foram desligar o gás e apercebem-se que há um incêndio na cozinha, que tentam extinguir com os meios disponíveis.
A central do Regimento de Sapadores Bombeiros é imediatamente informada para se deslocar à escola.
Quando o sismo termina, professores e funcionários fazem uma vistoria ao edifício e dizem aos alunos para se manterem protegidos debaixo das mesas. Começa então o "varrimento" (confirmação de que não ficou ninguém para trás) em todos os locais do edifício, pelas equipas de segurança, até que todos os alunos “desaparecidos” sejam encontrados.
Após a confirmação de que todos os alunos estão seguros, a diretora dá indicação ao coordenador do ponto de encontro para que os alunos regressem às salas.
No final, os intervenientes do simulacro fazem um ponto da situação, assinalando o que pode ser melhorado, num exercício acompanhado por observadores nas três escolas, que avaliam o comportamento dos professores, alunos e funcionários.
O programa Autoproteção na Escola, desenvolvido pelo Departamento de Educação, teve início no ano letivo 2022/2023, e organizou simulacros em 99 escolas públicas de Lisboa com a participação de cerca de 35 mil alunos.