Câmara inicia processo participativo para aprovação da Carta Educativa
Em carta enviada esta semana aos representantes com assento no Conselho Municipal de Educação de Lisboa (CMEL), a vereadora partilhou a metodologia de auscultação e recolha de contributos que decorrerá, em diferentes fases, até à consulta pública prevista para o final deste ano.
Em maio e junho, terá lugar a fase de auscultação e recolha de contributos dos diretores dos diferentes agrupamentos escolares, dos representantes dos professores, dos representantes dos encarregados de educação e das 24 juntas de freguesia, carecendo posteriormente de pronúncia obrigatória por parte do Ministério da Educação/DGEST (Direção-geral dos Estabelecimentos Escolares).
A integração dos contributos no documento, nos seus diferentes momentos, será acompanhada e validada pelos participantes, devendo a versão que irá a consulta pública estar concluída em novembro.
Para Sofia Athayde, “este processo constitui um modelo de trabalho agregador, participativo e de efetiva colaboração com cada uma das entidades que compõem a comunidade educativa da nossa cidade”.
A autarquia, afirmou a vereadora, “está 100% disponível e empenhada nesta colaboração que agora se inicia. Urge criarmos, em conjunto, um documento que responda às verdadeiras necessidades e anseios de todos os envolvidos”.
A Carta Educativa do Município de Lisboa visa a definição da estratégia a seguir e o modelo orientador a executar para a adequação das estruturas e modelos de ensino às efetivas necessidades dos munícipes e da comunidade educativa do concelho.