Cidade de Lisboa recebe Assembleia Geral da UCCLA
Para Fernando Medina, este encontro tem como um dos propósitos, aprofundar os laços das cidades de língua portuguesa e permitir um “debate aberto e franco sobre a questão central que se coloca às cidades: o desenvolvimento sustentável”.
“O desafio das alterações climáticas antes de serem um problema do planeta são mesmo um problema dos seres humanos, sobre a capacidade de nós conseguirmos viver com qualidade”, sublinhou o presidente da autarquia, acrescentando que todas as cidades são confrontadas hoje, com a sustentabilidade ao nível económico, ambiental e social e “se pensarmos bem sobre estes três elementos, nós temos muito mais de proximidade entre as cidades da UCCLA do que temos em diferença face à forma como enfrentamos os problemas” acrescentou Fernando Medina.
Da ordem de trabalhos constam, entre outros, a discussão e votação do Relatório e Contas relativo ao ano de 2018, apresentação do Programa de Atividades para 2019, apresentação de moções, aprovação de pedidos de adesão e de exoneração, alterações estatutárias e eleição dos Órgãos Sociais para o biénio 2019-2021.
Estiveram presentes representantes das seguintes cidades da UCCLA:
- Angola - Cazenga, Kilamba Kiaxi e Luanda;
- Brasil - Brasília;
- Cabo Verde - Assomada, Praia, Ribeira Grande de Santiago e Sal;
- Guiné-Bissau - Bafatá, Bissau, Bolama, Cacheu e Gabú;
- Macau;
- Moçambique - Chokwé, Ilha de Moçambique, Mandlakazi, Maputo, Nampula e Quelimane;
- Portugal - Almada, Braga, Cascais, Covilhã, Guimarães, Lisboa, Oeiras e Sintra;
- São Tomé e Príncipe - Água Grande;
- Timor-Leste - Díli.