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Segurança

Dia Municipal do Bombeiro evoca incêndio do Chiado

O Dia Municipal do Bombeiro foi assinalado hoje, na Rua do Carmo, onde, na madrugada de 25 de agosto de 1988, deflagrou o incêndio do Chiado.


A data é simbolicamente assinalada anualmente, mas “de todas as formas, celebra-se diariamente no terreno através do empenho, dedicação e compromisso“de todos os bombeiros, afirmou Ângelo Pereira, vereador da Proteção Civil.

É “nosso dever”, salientou, “prestar a devida homenagem a quem, a qualquer hora e sob qualquer condição, arrisca a sua vida em prol do bem comum. Celebramos os nossos bombeiros.”

Dezoito edifícios, alguns históricos, lembrou Ângelo Pereira, mais de 50 feridos e dois mortos, foi o balanço do incêndio na madrugada de 25 de agosto de 1988, um dia que “ganhou o lugar na memória coletiva como uma das piores catástrofes” que assolaram Lisboa.

Incêndio do Chiado combatido por mais de 1 150 bombeiros

Na madrugada de 25 de agosto de 1988, a cidade de Lisboa foi palco de um dos mais violentos incêndios da sua história: o incêndio do Chiado.

Com início na Rua do Carmo, o incêndio propagou-se para a Rua Garrett e Rua Nova do Almada, causando dois mortos, dezenas de feridos, destruindo 18 edifícios, alguns deles emblemáticos.

O empenho e o esforço dos 1 150 bombeiros evitaram que o incêndio se estendesse a outras áreas. Na operação estiveram envolvidos, entre outros, o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, corpos de Bombeiros Voluntários de Lisboa e de outros municípios, Polícia Municipal, Polícia de Segurança Pública, Polícia Judiciária, Cruz Vermelha Portuguesa, Forças Armadas e serviço municipal de Proteção Civil.