Estratégia para a Rede Ciclável apresentada em reunião do executivo
A estratégia, e os objetivos da rede ciclável, realçou o vice-presidente e responsável pela Mobilidade, Filipe Anacoreta Correia, desenvolvem-se num trabalho em quatro eixos: alargar a rede existente, melhorar ligações cicláveis, criar 13 zonas 30 + bici (já identificadas), e expandir a Rede Gira.
O alargamento de rede, explicou, passa por mais 19 ciclovias e mais 17 km, oito das quais com projeto concluído, oito em projeto e três em estudo: Ponte ciclo pedonal Avenida Gago Coutinho | Estrada do Desvio | Avenida Álvaro Pais | Avenida Fernando Pessoa | requalificação da Avenida de Berna | Passeio dos Heróis do Mar | Avenida Professor Egas Moniz | Tejo/Frente Ribeirinha | Rua Carolina Michaelis | Rua Saraiva de Carvalho | Portas de Benfica | Rua da Casquilha | Calçada de Carriche (intermunicipal) | Avenida Dom Vasco da Gama/Avenida Descobertas | Avenida do Restelo/Avenida Torre de Belém | Parque Urbano da Quinta da Montanha | requalificação da Praça Marechal Humberto Delgado | Restauradores/Rua da Prata | requalificação da Parada do Alto de São João.
Estas ciclovias, disse ainda, identificam um conjunto de “projetos concretos”, num trabalho em ligação com as juntas de freguesia e com as associações de moradores. A expectativa, apontou, é que estas ciclovias possam estar concluídas no final do mandato, em 2025.
Sobre a expansão da Gira, Filipe Anacoreta Correia apresentou o projeto das ligações escolares, e afirmou que, em 2023, foi “sinalizada a preocupação com o reforço de estações” e da aquisição de bicicletas, que irão praticamente duplicar o número atual. Em outubro, assinalou, começou o fornecimento de cerca de 500 bicicletas novas, cuja duplicação deverá estar concluída até final do ano.
Atualmente, salientou, temos perto de 150 docas em funcionamento, e temos o objetivo de assegurar docas em todo o território em todas as 24 freguesias. O objetivo, poderá ser alcançado em 2024, acredita Anacoreta Correia.
