Espaço cultural nasce da colaboração entre Fundação Gulbenkian e Câmara de Lisboa
A abertura ao público do novo edifício e jardim da Fundação Gulbenkian – desenhados por Kengo Kuma e Vladimir Djurovic – coincidiu com a conclusão da intervenção na Rua Marquês de Fronteira, num “espaço público junto à rua, que também é um bom trabalho da Câmara Municipal”, afirmou Carlos Moedas, na visita ao novo espaço cultural.
“Estamos aqui a fazer cidade, cidade verde, mas também a cidade da arte contemporânea” que faz de Lisboa “centro do mundo”, realçou, deixando uma palavra de agradecimento à Gulbenkian, pelo novo Centro de Arte Moderna, “ao nível do que se faz em Paris, Londres e Nova Iorque”.
A obra – iniciada em janeiro deste ano – no âmbito da estratégia de intervenção no espaço público, integra um conjunto de intervenções do eixo Largo de São Sebastião da Pedreira – Praça de Espanha, no troço compreendido entre as ruas Dr. Nicolau Bettencourt e Marquês de Sá da Bandeira.
Com projeto municipal, coordenado pela Lisboa Ocidental SRU, em articulação com a Fundação Calouste Gulbenkian, foi criado um acesso público ao jardim da Fundação, junto ao renovado Centro de Arte Moderna.
Além de um novo muro, mais baixo, que serve como espaço de estadia e descanso, a nova configuração melhorou também a circulação e a acessibilidade para peões e ciclistas, ampliando o espaço disponível.