Policiamento Comunitário vai chegar à Avenida da Liberdade
Para Marco Saraiva, coordenador da Brigada de Policiamento Comunitário, as motivações para o alargamento deste programa a outras zonas de Lisboa são simples: “chegar à comunidade, criar parcerias positivas, encaminhar situações complicadas e difíceis”, mas, reforçou, “sempre com o objetivo de chegar às pessoas".
A formação envolve agentes da Polícia Municipal de Lisboa, da Polícia de Segurança Pública, técnicos municipais do Ambiente e de Higiene Urbana, assistentes sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, membros da comunidade local e psicólogos.
Os agentes afetos a estas equipas são selecionados de acordo com as suas competências pessoais, técnicas e relacionais, que lhes permita “lidar com situações complexas no terreno e, assim, garantir um melhor policiamento diário na cidade”.
No total, são já treze os territórios patrulhados em Lisboa pelas equipas de Policiamento Comunitário, aos quais se juntará em breve a Avenida da Liberdade.
