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Contínuo
Museu de Lisboa - Teatro Romano

Teatro Romano

Um dos cinco espaços que compõem o Museu de Lisboa, onde é possível explorar a cidade e as suas histórias
Programação

Destaque para a exposição O barro azul de Lisboa de Faianças da coleção do Museu de Lisboa – Teatro Romano,

Para mais detalhes, consulte a programação.

Este núcleo revela um dos mais importantes monumentos da antiga cidade romana de Felicitas Iulia Olisipo: o seu teatro, do século I d.C. Para além do campo arqueológico compreende uma área de exposição de longa duração instalada em dois edifícios de distintas épocas, que acolhe simultaneamente exposições temporárias, e apresenta uma programação mensal.

Programação

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Exposições
Museu de Lisboa - Teatro Romano
Faianças da coleção do Museu de Lisboa – Teatro Romano

Em 1755, um violento terramoto arrasou Lisboa e criou um antes e um depois no registo arqueológico, guardando sob os seus escombros testemunhos e vivências da cidade dos séculos XVI, XVII e XVIII. A coleção de faiança do Museu de Lisboa - Teatro Romano, muito homogénea, é a expressão clara do cataclismo. O caraterístico vidrado branco e azul transformou-se num vidrado negro que mimetiza a cor do incêndio, conferindo a estas faianças um aspeto muito distinto das peças provenientes de outros locais. Estas diferenças são visíveis no confronto entre os conjuntos que se apresentam nesta exposição temporária. 
Organizada em três núcleos – Casa de Fresco, piso intermédio do museu e área arqueológica do piso inferior –, em cada um destes locais aborda-se uma vertente do tema: a predileção da época pela faiança e a ostentação de riqueza; a origens e caraterísticas da faiança; as marcas do incêndio nas peças e os respetivos contextos arqueológicos.

Inauguração: 15 de maio às 18:00

Conferências
Ao longo dos tempos a mesa nas cortes e casas senhoriais foi valorizada como representativa do gosto e poder económico do anfitrião

Se, num banquete, a escolha dos alimentos e do modo de confeção, foi sempre objeto de grande preocupação, seguindo as tradições e tendências da época, a sua forma de apresentação não o era menos. 

Entre o século XVIII e o século XIX, novos conceitos gastronómicos, modernas formas de convivência e sobretudo uma distinta forma de apresentação dos alimentos levou à presença de inovadores objetos de mesa, diferentes opções decorativas da mesma, muitas das quais se viriam a manter durante o século seguinte.

Com Ana Marques Pereira (investigadora independente)

Participação: entrada gratuita, sujeita à lotação da sala

Mais informação: página do evento

Passeios e visitas
Uma alimentação à base de cereais e vinho, que ainda hoje marca a nossa refeição

No âmbito da exposição temporária O barro azul de Lisboa, convidamos o público a sentar-se à mesa e desvendar os hábitos alimentares dos lisboetas do século XVII.

Com as viagens de expansão marítima, os Portugueses trazem novos produtos, em particular as especiarias e o açúcar, que vão alterar o paladar numa mistura inusitada entre o doce e o salgado. 

Qualquer mesa comportava um serviço de louça próprio, consoante as posses de cada um. As descobertas arqueológicas evidenciam a forte presença de faiança azul e branca que, a partir da primeira metade do século XVII, define-se pela original adaptação de motivos ornamentais do Oriente.

Público-alvo: maiores de 10 anos

Mais informação: página do evento

Música
Hora de Baco, música de distintas sonoridades acompanhadas da degustação de vinhos da região de Setúbal

Leitura de poemas e música de inspiração islâmica. 

Odes ao Vinho, conjunto de poemas de Omar Khayyam, poeta persa dos séculos XI e XII, dá o mote a esta Hora de Baco em que Ana Isabel Gonçalves fará a leitura de poemas, acompanhada pelo cantautor Sebastião Antunes que interpretará música de inspiração islâmica utilizando instrumentos tradicionais.

Para além dos versos do poeta persa, que celebram o êxtase do vinho e do amor, serão também lidos poemas de Fernando Pessoa, do poeta grego Anacreonte e do poeta chinês Li Bai. A uni-los, a celebração da amizade, do amor, da bebida e das festas.

Participação: entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço

Público-alvo: maiores de 6 anos
 

Exposições

Museu de Lisboa - Teatro Romano

Faianças da coleção do Museu de Lisboa – Teatro Romano

Em 1755, um violento terramoto arrasou Lisboa e criou um antes e um depois no registo arqueológico, guardando sob os seus escombros testemunhos e vivências da cidade dos séculos XVI, XVII e XVIII. A coleção de faiança do Museu de Lisboa - Teatro Romano, muito homogénea, é a expressão clara do cataclismo. O caraterístico vidrado branco e azul transformou-se num vidrado negro que mimetiza a cor do incêndio, conferindo a estas faianças um aspeto muito distinto das peças provenientes de outros locais. Estas diferenças são visíveis no confronto entre os conjuntos que se apresentam nesta exposição temporária. 
Organizada em três núcleos – Casa de Fresco, piso intermédio do museu e área arqueológica do piso inferior –, em cada um destes locais aborda-se uma vertente do tema: a predileção da época pela faiança e a ostentação de riqueza; a origens e caraterísticas da faiança; as marcas do incêndio nas peças e os respetivos contextos arqueológicos.

Inauguração: 15 de maio às 18:00

Conferências
Ao longo dos tempos a mesa nas cortes e casas senhoriais foi valorizada como representativa do gosto e poder económico do anfitrião

Se, num banquete, a escolha dos alimentos e do modo de confeção, foi sempre objeto de grande preocupação, seguindo as tradições e tendências da época, a sua forma de apresentação não o era menos. 

Entre o século XVIII e o século XIX, novos conceitos gastronómicos, modernas formas de convivência e sobretudo uma distinta forma de apresentação dos alimentos levou à presença de inovadores objetos de mesa, diferentes opções decorativas da mesma, muitas das quais se viriam a manter durante o século seguinte.

Com Ana Marques Pereira (investigadora independente)

Participação: entrada gratuita, sujeita à lotação da sala

Mais informação: página do evento

Passeios e visitas
Uma alimentação à base de cereais e vinho, que ainda hoje marca a nossa refeição

No âmbito da exposição temporária O barro azul de Lisboa, convidamos o público a sentar-se à mesa e desvendar os hábitos alimentares dos lisboetas do século XVII.

Com as viagens de expansão marítima, os Portugueses trazem novos produtos, em particular as especiarias e o açúcar, que vão alterar o paladar numa mistura inusitada entre o doce e o salgado. 

Qualquer mesa comportava um serviço de louça próprio, consoante as posses de cada um. As descobertas arqueológicas evidenciam a forte presença de faiança azul e branca que, a partir da primeira metade do século XVII, define-se pela original adaptação de motivos ornamentais do Oriente.

Público-alvo: maiores de 10 anos

Mais informação: página do evento

Música
Hora de Baco, música de distintas sonoridades acompanhadas da degustação de vinhos da região de Setúbal

Leitura de poemas e música de inspiração islâmica. 

Odes ao Vinho, conjunto de poemas de Omar Khayyam, poeta persa dos séculos XI e XII, dá o mote a esta Hora de Baco em que Ana Isabel Gonçalves fará a leitura de poemas, acompanhada pelo cantautor Sebastião Antunes que interpretará música de inspiração islâmica utilizando instrumentos tradicionais.

Para além dos versos do poeta persa, que celebram o êxtase do vinho e do amor, serão também lidos poemas de Fernando Pessoa, do poeta grego Anacreonte e do poeta chinês Li Bai. A uni-los, a celebração da amizade, do amor, da bebida e das festas.

Participação: entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço

Público-alvo: maiores de 6 anos