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Casa da Comarca de Arganil

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Quando a Casa da Comarca de Arganil trouxe a Lisboa a Nossa Senhora do Mont’alto e o Menino de Jesus da Ladeira, em dezembro de 2024, houve muita gente com os olhos banhados em lágrimas. A imagem, recebida pelas músicas e cantares religiosos do Rancho Folclórico de Arganil e da Banda Filarmónica de Avô e transportada pelos Bombeiros de Arganil, numa procissão de velas que passou pela Av. da Liberdade e foi para a Igreja da Anunciada, marcou a Casa de Arganil, mas também a cidade de Lisboa. 

“Eu vi pessoas a chorar com a vinda da Santa”, 

recorda Carlos Manuel Almeida Luís, 68 anos, presidente da direção da Casa da Comarca de Arganil há 12.

Desde 1929 que a Casa da Comarca de Arganil tem sido ponto de encontro e apoio importante para as pessoas originárias do concelho. Mas também para a divulgação da cultura, das tradições, da gastronomia, do artesanato. “Arganil, quando nasci, não tinha luz, não tinha água em casa, não tinha estradas alcatroadas ou nem sequer tinha estradas”. À procura de melhores condições de vida, os arganilenses foram-se estabelecendo em Lisboa no início do século XX.

“Nos anos 30, 40, 50, começaram-se a organizar algumas festas, encontros e convívios”, explica Carlos Manuel. “A Casa da Comarca de Arganil era muito conhecida. Chegou a ter um teatro, onde passaram muitos artistas ligados à cultura do nosso país.” Além disso, “faziam-se muitas festas, quase todos os sábados à noite. Houve uma época, entre 1950 e 1970, que se faziam festas todos os sábados, de janeiro até maio, até começarem as festas da cidade de Lisboa.”

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Difusão das tradições populares

Os arganilenses, muitos a trabalhar na hotelaria e restauração, “traziam coisas da terra, como azeite, enchidos, batatas, cebolas, que eram leiloadas aqui”. E com esforço e muito trabalho, ajudavam na construção das suas aldeias: 

“A Casa da Comarca de Arganil desempenhou um papel crucial no desenvolvimento das suas aldeias através de comissões de melhoramentos, que reuniam fundos para a construção de infraestruturas, como escolas e estradas”.

A difusão da cultura popular de Arganil em Lisboa é, sobretudo, um orgulho para os arganilenses. O Rancho Folclórico, prestes a completar 45 anos, e o Grupo de Concertinas, “representam aquilo que de mais tradicional e de mais genuíno há nas nossas aldeias. Os serões, as músicas e os cantares dos nossos bisavós.” 

E depois há a gastronomia, que encanta meio mundo pelo estômago: 

“A tradicional chanfana, que é um prato característico do concelho de Arganil. O bucho. Os enchidos e o bom queijo da serra, o mel, o próprio azeite." 

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Há ainda a tradição da famosa colher de pau: 

“Fazem-se colheres de pau por todo o país, mas não têm nada a ver com as colheres de pau que são feitas pelos colhereiros em Arganil. É uma coisa totalmente diferente e tradicional que marca também uma geração.”


A Casa da Comarca de Arganil completa 96 anos a 8 de dezembro de 2025. 

 

Está localizada na Rua da Fé, 23, freguesia de Santo António. 

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